quinta-feira, 26 de abril de 2007
D.M. e produção escrita
quarta-feira, 25 de abril de 2007
Superando limitações
terça-feira, 24 de abril de 2007
A deficiência mental é um quadro psicopatológico que diz respeito, especificamente, às funções cognitivas. O que caracteriza a deficiência mental são as defasagens e alterações nas estruturas mentais para o conhecimento.
Segundo a American Association of Mental Retardation (AAMR), “deficiência mental é a incapacidade caracterizada por limitações significativas tanto no funcionamento intelectual quanto no comportamento adaptativo expresso em habilidades conceituais, sociais e práticas.”
Na definição proposta pela AAMR, o “funcionamento intelectual” (a inteligência) é entendido como “uma habilidade mental genérica. Inclui raciocínio, planejamento, solução de problemas, pensamento abstrato, compreensão de idéias complexas, aprendizagem rápida e aprendizagem através da experiência”. O parâmetro utilizado para circunscrever o funcionamento intelectual é o QI (Quociente de Inteligência). Segundo a AAMR, o teto do QI para o diagnóstico de retardo mental é de 70, podendo ser estendido até 75, com julgamento clínico.
Embora esse teste seja bastante aceito e apontado como o mais adequado ao diagnóstico de deficiência mental, não se deve confundir processo de cognição ou inteligência com o QI.: o primeiro se refere à função cognitiva propriamente dita, ou seja, à forma graças à qual o sujeito produz conteúdos, os quais podem ser avaliados através de testes de QI, e o QI é um produto dessa função., é um resultado avaliado em função de conteúdos produzidos pelo indivíduo num dado momento. Esses dados são apenas para nos situarmos em relação a esse tipo de deficiência que, segundo a Organização Mundial da Saúde, 10% da população de países em desenvolvimento, são portadores de algum tipo de deficiência, sendo que metade destes, são portadores de deficiência mental.
O que seria essa tal "normalidade"?
A busca por uma sociedade onde todos fossem reconhecidos, não pela condição de suas diferenças, mas pela qualidade de superação delas, de diferentes níveis de autonomia e participação social, deveria ser a preocupação dos governantes. Apenas instituir uma legislação específica, através de documentos nacionais e internacionais, não vai viabilizar que o processo inclusivo se materialize. É preciso muito mais...
Entusiasmo
Acreditamos que essa discussão nos blogs será um espaço importante para trocarmos idéias e construirmos novos posicionamentos sobre a INCLUSÃO, avançando em novos conhecimentos. Nas leituras de diversos materiais que temos buscado não só na web, ficamos muito satisfeitas ao perceber que são muitos os professores que acreditam no desenvolvimento do trabalho inclusivo em qualquer rede de ensino, claro sempre o estudo e a força do pensar e buscar em grupo será um fator importante no caminha a ser trilhado. Pelas diversidade de experiências apresentadas pelos colegas, teremos muito o que aprender uns com os outros. Buscamos esclarecer o que seriam tecnologias assistivas.
Descobrimos que TA é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e conseqüentemente promover Vida Independente e Inclusão. Você pode encontrar mais informações no site: http://www.cedionline.com.br/artigo_ta.html
Boa Semana!!!
Opinião sobre a aprendizagem dos ANEE's
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMT) a gravidade da deficiência seria:
# Agudo Grave: Fundamentalmente necessitam que se trabalhe para instaurar alguns hábitos de autonomia, já que há probabilidade de adquiri-los. Sua capacidade de comunicação é muito primária. Podem aprender de uma forma linear, são crianças que necessitam revisões constantes.
# Moderado: O máximo que podem alcançar é o ponto de assumir um nível pré-operativo. São pessoas que podem ser capazes de adquirir hábitos de autonomia e, inclusive, podem realizar certas atitudes bem elaboradas. Quando adultos podem freqüentar lugares ocupacionais, mesmo que sempre estejam necessitando de supervisão.
# Leve: São casos perfeitamente educáveis. Podem chegar a realizar tarefas mais complexas com supervisão. São os casos mais favoráveis.
segunda-feira, 23 de abril de 2007
Considerações sobre PNEE's
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;...
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
TÍTULO IIDos Direitos e Garantias FundamentaisCAPÍTULO IDOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;...
Dessa forma temos assegurado na Lei maior do País os direitos de todos os brasileiros, sem qualquer distinção, pois à luz da lei somos todos iguais.
Iniciando as postagens do grupo de Erechim
Podemos destacar como exemplo de trabalho em inclusão, a EEEF. Lourdes Galleazzi, cuja caminhada data de vários anos, onde atua no suporte e/ou apoio de algumas escolas que têm alunos inclusos, sendo que essas últimas não contam com sala de recursos .Embora saibamos que algumas iniciativas já estão a caminho, muitas dúvidas persistem em relação a este processo inclusivo. Principalmente referentes a portadores de deficiência mental e quanto às tecnologias para essa demanda. Algumas das nossas indagações são:
# O que é Deficiência Mental? Quais seus comprometimentos?
# O que são tecnologias assistivas?
# Quais o tipos de tecnologias assistivas?
# Como acontece a inclusão do portador de deficiência mental na escola ?
# Quem são os responsáveis pela concretização da inclusão desses portadores?
# Quais os recursos tecnológicos disponíveis para essa necessidade?
Essas são apenas algumas indagações que temos. No decorrer das interações, com certeza, novos questionamentos surgirão.